15, 16 e 17 de Outubro. Três dias para lembrar. Três dias para exigir Direitos |

15, 16 e 17 de outubro são dias que se entrelaçam na defesa dos direitos das mulheres.
Declarado pelas Nações Unidas como Dia Internacional das Mulheres Rurais, o 15 de outubro, faz-nos lembrar que as mulheres rurais representam mais de um terço da população mundial e são afetadas de forma desproporcional pela insegurança alimentar e a pobreza.
O dia 16 de Outubro, como Dia Mundial pela Alimentação, lembra-nos que o acesso à alimentação é um direito humano, que não pode ser ignorado e que as mulheres que constituem 43% da mão-de obra agrícola, desde que apoiadas com recursos, podem contribuir para uma diminuição substancial da população subnutrida.
A 17 de Outubro, o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza, lembra-nos que 1,2 biliões de pessoas ainda vivem em extrema pobreza sendo a maioria mulheres e crianças. A FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) tem vindo a propor um conjunto de iniciativas e programas que apostando no apoio às mulheres rurais se possa evoluir no combate à pobreza e à desnutrição.
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A UMAR - União de Mulheres Alternativa e Resposta - vem esclarecer, relativamente ao EIR, Emancipação, Igualdade e Recuperação, centro de atendimento para mulheres vítimas de violência sexual, o seguinte:
1 - O EIR é um centro de atendimento que funciona na Rua do Paraíso nº 250, no Porto, é um espaço físico de atendimento a mulheres vítimas de violência sexual e não uma linha telefónica como foi veiculado em alguns órgãos de comunicação.
2 - O EIR é o primeiro centro de atendimento para mulheres vítimas de violência sexual, no norte do país e é o segundo em Portugal; é, portanto, uma resposta pioneira que só foi possível graças ao financiamento pelo Programa Operacional Inclusão Social e Emprego (POISE), região Norte, tipologia de intervenção 3.17.1. que financiou este projeto durante 18 meses, sendo o seu término a 30 de setembro.
3 - Candidatamo-nos novamente à medida intervenção 3.17.1. aguardando resposta que acreditamos será positiva.
4 - Desde 2017 que nos candidatamos ao Programa de Celebração ou Alargamento de Acordos de Cooperação para o Desenvolvimento de Respostas Sociais (PROCOOP), da Segurança Social, ainda sem sucesso. Este seria o financiamento adequado para este tipo de resposta porque traria a sustentabilidade necessária a um serviço que necessita de uma equipa experiente e especializada e de continuidade temporal para poder assegurar um acompanhamento de qualidade. É este o financiamento que reclamamos.
Só podemos congratular-nos com a possibilidade de, através do POISE e do apoio da Secretaria de Estado para a Cidadania e Igualdade, podermos iniciar esta resposta demonstrando a sua necessidade e graças, provavelmente, a um novo financiamento do POISE, poder continuar a aguardar um financiamento mais adequado. |
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CHAPTER - Children Help movement Against Physical Threatening and Emotional Repression |

CHAPTER ou Children Help movement Against Physical Threatening and Emotional Repression é um projeto com o grande objetivo de prevenir a violência física contra crianças. O projeto é financiado pelo programa DAPHNE da União Europeia.
Este projeto reflete a necessidade de entender, confrontar e proteger as crianças de crimes graves - punição corporal. Uma expressão de pais desamparados, défice de informação e falta de compreensão do sofrimento humano, o castigo corporal tem sério impacto negativo sobre a personalidade das crianças e adolescentes.
Embora a comunidade internacional tome medidas em todos os níveis para colocar a criança em uma posição de supremo valor para a família e a sociedade, como pode ser visto no Conselho da Europa querendo proibir a punição corporal de crianças em todos os seus 47 estados membros, ainda são comunidades que praticam e até incentivam a punição corporal de crianças como forma de ato disciplinar e educativo sem atores estatais intervindo na prática.
Assim, este projeto tem como objetivos: • Sensibilizar no campo da educação positiva; • Sensibilizar para a adoção de estratégias de educação que não incluam o castigo corporal, como por exemplo, a comunicação, a responsabilização dos atos, entre outros; • Construir metodologia unificada para apresentar o problema e repensar a punição corporal (CP); • Elevar a consciência geral da sociedade às experiências e consequências que a punição corporal exerce sobre as crianças e adolescentes; • Explorar e trazer "melhores práticas" a nível internacional em 3 Estados-Membros da EU; • Coordenar os esforços de várias estruturas sociais e comunidades para trabalhar na direção de mudanças legislativas e praticamente eliminar a questão.
Os parceiros deste projeto incluem a Fundação EVRIS, a Fundação PULSE e a Rede Nacional para Crianças na Bulgária, a Hope for Children no Chipre e a UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta de Portugal.
Documentos
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Estudo de Maus Tratos 2 »»
Guia para pais/mães »»
Guia para crianças dos 4 aos 6 anos »»
Guia para crianças dos 8 aos 12 anos »»
Manual para formadores(as) »»
Leaflet »»
MY PERSONAL BODY – RESPECT AND SELF-ESTEEM - Practical Guide for Trainers »»
Vídeos
Chapter »»
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Demonstração de Resultados - 2018 |
Documentos referentes aos resultados contabilísticos de exercício referente a 2018
Balanço »»
Anexo ao Balanço »»
Parecer do Conselho Fiscal »»
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A UMAR no intercâmbio "Real Love & True Utopia. 1968 Revisited" em Weimar |

Entre 24 de Maio e 3 de Junho, um grupo de 6 jovens encontra-se a participar pela UMAR - União de Mulheres Alternativa e Resposta, na cidade de Weimar na Alemanha, no intercâmbio internacional Erasmus+ "Real Love & True Utopia. 1968 Revisited", coordenado pela fundação educativa alemã Europäische Jugendbildungs- und Jugendbegegnungsstätte Weimar (EJBW) e com a parceria de outras 8 associações europeias, entre as quais a UMAR.
Este intercâmbio de 11 dias está repleto de actividades (workshops, seminários, visitas, jogos, dinâmicas...) relacionadas com os movimentos sociais de 1968 (feministas, estudantis, pró-democracia, anti-guerra, de libertação colonial, sindicais,...), relacionamentos, amor e liberdade. |
Manifesto da UMAR às Eleições Europeias 2019 |
A UMAR apela a uma grande participação, nas próximas Eleições Europeias de 26 de Maio 2019. Por uma Europa feminista, igualitária, intercultural e ambientalmente sustentável. Por uma Europa sem muros e sem violências – uma Europa de direitos e de liberdade!
Manifesto UMAR - Eleições Europeias - 26 de maio de 2019 »» |
DOM, 14 ABR no CCIF/UMAR // Assembleia Geral da UMAR |
Estimada associada,
No próximo domingo, 14 de abril, terá lugar na sede nacional da UMAR/Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIF/UMAR) a primeira Assembleia Geral da nossa associação de 2019, na qual se elegerão os novos corpos sociais para o biénio 2019-2021.
Foram rececionadas duas listas: - Lista A "O FUTURO É FEMINISTA, SEM AMARRAS E EM MOVIMENTO!" (programa, lista para os corpos sociais e associadas subscritoras: https://bit.ly/2I7MTLI)
- Lista B "POR UM FEMINISMO COMBATIVO ASSENTE NOS NÚCLEOS DA UMAR" (programa, lista para os corpos sociais e associadas subscritoras: https://bit.ly/2I2nzGV)
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Dia 27 de Março, peça de teatro "Monólogos da Vagina" solidária com a UMAR |
No Dia Mundial do Teatro, dia 27 de Março, a Yellow Star Company fará uma sessão extra do espectáculo "Monólogos da Vagina" - em cena no Teatro Armando Cortez, em Lisboa - na qual 50% da receita irá reverter a favor da APAV e da UMAR - União de Mulheres Alternativa e Resposta. |
SÁB, 23 MAR, 15h00 no CCIF/UMAR // Encontro com Trabalhadoras Domésticas e de Limpeza |

No próximo Sábado, 23 de Março às 15h, a UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta organiza no Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIF/UMAR) em Lisboa, mais uma sessão do ciclo "Múltiplas Discriminações II" dedicada à problemática das trabalhadoras domésticas e da limpeza. Contará com a participação do investigador Manuel Abrantes e destas profissionais, como Esmeralda Mateus, Margarida Coelho e Cláudia Canto, autora brasileira do livro "Morte às Vassouras", que intervirá por skype. Entrada livre.
Uma iniciativa do projecto da UMAR "Memória e Feminismos: Múltiplas Discriminações II" com o apoio da pequena subvenção da CIG – Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género.
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A UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta sinaliza e denuncia os conteúdos sexistas e misóginos que recentemente assaltam a paisagem mediática e as práticas sociais de consumo de publicidade e dos programas de entretenimento televisivo.
Seguindo a ordem cronológica dos acontecimentos aqui denunciados, atente-se em primeiro lugar à publicidade da «Kapten» (empresa de serviços de motorista privado) que escolheu o passado dia 14 de fevereiro (Dia das/os Namoradas/os) para lançar mais uma imagem da sua campanha publicitária – A campanha designa-se “Pelo menos foste de Kapten” (frase que constitui o slogan da marca), que nestes moldes alude às ocasiões em que não tomámos as melhores decisões.
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Anna Costanza Baldry 1970-2019 |

Ativista feminista incansável, investigadora singular, cidadã europeia e uma grande mulher: perdemos um ser humano notável e uma grande colega. Anna Costanza Baldry faleceu no dia 9 de março de 2019 em Roma (Itália). Nasceu em Londres e, como se definiu num programa de TV em 2017, muito cedo na sua infância, era uma criança inconformada e remava contra a maré. O seu interesse pela psicologia e criminologia desenvolveu-se muito cedo na sua vida académica, quando, em 1993, participou de uma estadia em Londres, no âmbito do Programa Erasmus. Tendo concluído, em 1996, o grau em criminologia na Universidade de Cambridge, e, em 1999, o Doutoramento em psicologia social da Universidade de Roma-La Sapienza, Anna Costanza Baldry teve uma carreira académica de sucesso. Foi docente de psicologia social na Università Luigi Vanvitelli e professora na Universidade Lumsa. Em 2003, obteve uma bolsa de investigação Marie-Curie na Universidade Livre de Amesterdão com um projeto destinado a estudar métodos de prevenção da violência contra as mulheres. |
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