NOVAS DATAS PARA PRÉ-INSCRIÇÃO/ 1ª EDIÇÃO TAV 2023 |

O FORUMAR Lisboa e Porto está promover uma ação de "Formação de agentes qualificados/as que atuem no domínio da Violência Doméstica e/ou da prevenção da vitimização ou revitimização desta – Técnicos/as de Apoio à Vitima"- TAV de (90h). De 02 de maio a 20 de junho de 2023 que contará com coordenação pedagógica da Profª Drª Manuela Tavares da UMAR.
Este curso destina-se a profissionais das áreas das Ciências Sociais e Humanas e outros/as interessados/as de áreas relacionadas com o apoio social e intervenção comunitária ao nível da violência doméstica ou que pretendam vir a investir nesta área profissional.
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8 de março dia internacional das mulheres - Dia de muitas lutas e resistências |
O 8 de março tem sido, ao longo dos anos, o dia em que as mulheres se juntam para reforçar a luta pelos seus direitos.
Tanto no passado como no presente, as mulheres foram e são as mais fustigadas pelos diversos sistemas de opressão e exploração. Por isso, denunciamos discriminações e diferentes formas de violência a que nos sujeitam, mostrando a força que nós, mulheres, podemos e devemos ter nas sociedades.
A UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta saúda o movimento da Greve Feminista Internacional pelo sentido de luta e resistência que ele significa.
O 8 de março de 2023 situa-se num mundo onde a guerra destrói vidas e traz para as mulheres e crianças o medo, a fuga, a fome, as violações.
O 8 de março de 2023 insere-se nas lutas pelo ambiente, contra a destruição do Planeta, pela emergência climática. Porque são as mulheres de várias regiões do mundo quem mais sofre com as secas, a falta de água, os sismos, a destruição de culturas pelas cheias avassaladoras. Por isso, elas e as suas crianças são a maioria das pessoas refugiadas climáticas.
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Estudo Nacional de Violência no Namoro da UMAR 2023 |
O Estudo Nacional de Violência no Namoro de 2023 é um estudo da UMAR no âmbito do Projeto ART'THEMIS+, projeto de Prevenção Primária da Violência de Género em contexto escolar, financiado pela Secretaria de Estado da Igualdade e Migrações, Dra Isabel Almeida Rodrigues. Este estudo foi lançado publicamente na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto, no dia 14 de fevereiro, dia das/os namoradas/os. Este estudo foi também apresentado no evento "A violência no namoro vista pelos/as jovens" realizado no Musex em Lisboa.
InfografiaVN_UMAR_2023_Final_Corrigida.pdf |
Assembleia Geral Extraordinária da UMAR |
Nos termos do ponto 3) do art.º 16º dos Estatutos, convoco a Assembleia Geral da União de Mulheres Alternativa e Resposta – UMAR, para uma reunião extraordinária, para o próximo dia 12 março 2023, às 14h, que terá lugar em linha, em tempo real, através da Plataforma Zoom, mediante envio de endereço com antecedência para todas as associadas.
1. Situação geral atual e as mulheres: problemas e desafios.
2. Informações. Se à hora designada não estiver reunido o quórum suficiente, a Assembleia Geral Extraordinária iniciar-se-á trinta minutos depois, com qualquer número de associadas presentes.
A tua presença e participação são imprescindíveis!
A Presidente da Mesa da Assembleia Geral, Ana Maria Pessoa
Convocatória »» |
Pré-inscrição para a 1ª Edição 2023 do Curso de "Formação de agentes qualificados/as que atuem no domínio da Violência Doméstica e/ou da prevenção da vitimização ou revitimização desta – Técnicos/as de Apoio à Vitima"- TAV da UMAR |

O FORUMAR Lisboa e Porto está promover uma ação de "Formação de agentes qualificados/as que atuem no domínio da Violência Doméstica e/ou da prevenção da vitimização ou revitimização desta – Técnicos/as de Apoio à Vitima"- TAV de (90h). De 7 de março a 24 de abril de 2023 que contará com coordenação pedagógica da Profª Drª Manuela Tavares da UMAR.
Este curso destina-se a profissionais das áreas das Ciências Sociais e Humanas e outros/as interessados/as de áreas relacionadas com o apoio social e intervenção comunitária ao nível da violência doméstica ou que pretendam vir a investir nesta área profissional.
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Relatório sobre Violência Sexual em Portugal |
A violência sexual é uma forma de violê ncia presente ao longo da história das sociedades, nomeadamente enquanto "arma de guerra" (Brownmiller, 1975). Apesar de ser considerada, hoje em dia, uma grave violação de direitos humanos, o conhecimento produzido e as mudanças sociais e legais realizadas parecem ainda não ser suficientes para o seu combate e a sua prevenção. Enquanto forma de violência de género, sustentada pelo sistema patriarcal, machista e cisheteronormativo, os estudos científicos têm vindo a mostrar que a violência sexual é maioritariamente exercida por homens cisgénero1 e quase todas as raparigas e mulheres, cisgénero e transgénero, experienciaram ou virão a experienciar alguma forma de violência sexual ao longo da vida (e.g., FRA, 2014).
Relatório sobre Violência Sexual em Portugal: os casos noticiados na imprensa nacional em 2021»» |
OMA - Dados preliminares 2022 |
Entre 1 de janeiro e 15 de novembro de 2022 foram 22 as mulheres vítimas de femicídio em contexto de relações de intimidade, e 6 as mulheres assassinadas noutros contextos.
No que diz respeito às tentativas, contabilizaram-se no mesmo período 35 tentativas de femicídios nas relações de intimidade e 13 tentativas de assassinato noutros contextos.
Infografia Dados preliminares 2022 »» |
Observatório Europeu do Femicídio |
O Observatório Europeu do Femicídio (OEF) é uma iniciativa de investigação e ativismo focada na prevenção dos assassinatos de mulheres motivados por questões de género. Este observatório é constituído por um conselho consultivo internacional de peritos/as nas áreas da violência contra as mulheres e prevenção da violência de género. O OEF forma uma rede de grupos de investigação locais nos diferentes países Europeus que colaboram no OEF. A equipa portuguesa do OEF é constituída pelas investigadoras que constituem a equipa do Observatório das Mulheres Assassinadas da UMAR.
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Assembleia Geral da UMAR - Convocatória 11 dezembro 2022 |
Nos termos da alínea d) do art.º 17 dos Estatutos, convoco a Assembleia Geral da União de Mulheres Alternativa e Resposta – UMAR, para o próximo dia 11 de dezembro 2022, às 14h, que terá lugar em linha, em tempo real, através da Plataforma Zoom, mediante envio de endereço com antecedência.
Ordem de Trabalhos
1. Apresentação, discussão e votação do Plano de Atividades 2023 2. Apresentação, discussão e votação do Orçamento 2023 3. Situação atual geral e as Mulheres – problemas e desafios. 4. Informações
Se à hora designada não estiver reunido o quórum suficiente, a Assembleia Geral Ordinária iniciar-se-á trinta minutos depois, com qualquer número de associadas presentes.
Contamos com a tua presença e participação!
Lisboa, 7 novembro (1) 2022
A Presidente da Mesa da Assembleia Geral
(Ana Maria Pessoa)
(1) Esta convocatória não cumpre o ponto 5) do artº 16º dos Estatutos, dado que se cumpríssemos os 45 dias de antecedência a Assembleia já se realizaria na altura do Natal. Deste modo, a convocatória segue com 34 dias de antecedência. Pelo facto, pedimos desculpa a todas as associadas. |
Assembleia Geral Extraordinária da UMAR |
Caras Associadas: Ao abrigo do ponto 3) do Artigo 16º dos Estatutos da UMAR, ou seja, em resposta ao pedido da Direção e por decisão da última Assembleia Geral da UMAR, somos a convocar uma Assembleia Geral extraordinária para o próximo dia 24 de julho 2022, entre as 14,30-17,30h, via plataforma Zoom.
Ordem de Trabalhos: ● Discussão e votação do Regulamento Geral Interno.
Esperamos por todas neste esforço excecional de trabalho!
Abraço feminista, A Presidente da Mesa da Assembleia Geral Ana Maria Pessoa
Convocatória AG Extraordinária da UMAR »» |
Basta de retrocessos no direito ao aborto legal, seguro e gratuito. Continuaremos a luta! |

Nos Estados Unidos da América, o Supremo Tribunal anulou um direito fundamental das mulheres norte-americanas conquistado em 1973, que garantia o aborto a pedido das mulheres.
No Brasil, recentemente, o processo que culminou na interrupção da gravidez de uma menina de 11 anos, vítima de estupro, constituiu uma verdadeira tortura contra uma criança, por parte da Justiça brasileira, que negou o direito a este procedimento durante 1 mês, período durante o qual a menina esteve institucionalizada e afastada da mãe. A conduta da magistrada e da juíza que pressionaram a menina a manter a gravidez, reflete a parcialidade, impunidade e a violência das instituições contra as mulheres e meninas no país. No Brasil, o aborto constitui o maior problema de saúde pública, com milhares de mulheres a abortarem clandestinamente em cada ano.
Segundo a Amnistia Internacional 47 mil mulheres morrem anualmente no mundo devido a complicações causadas por abortos clandestinos.
A UMAR, que lutou juntamente com outras associações e movimentos de cidadãs/aos, durante quase três décadas, para que uma lei permitisse às mulheres interromper a sua gravidez nos serviços públicos de saúde, direito este que foi alcançado há 15 anos, quer expressar a sua profunda solidariedade com as mulheres, que continuam em várias regiões do mundo a sofrer e a ver negado o direito a decidir sobre as suas vidas, alertando para os perigos destes recuos também em Portugal.
Os ataques e retrocessos nas Leis do Aborto em todo o mundo, são o reflexo de um panorama político cada vez mais polarizado, no qual o conservadorismo e o nacionalismo têm vindo a ganhar cada vez mais força e influência nas decisões políticas que afetam as vidas das mulheres.
Neste contexto, os ataques à nossa liberdade e autonomia, demonstram a forma como os Estados controlam os nossos corpos e as nossas vidas. Cada retrocesso nos direitos das mulheres é um alarme e um perigo para o que pode vir a seguir. Temos por isso de estar atentas e continuar a lutar.
Lisboa, 25 de Junho de 2022 |
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